29/11/2019

Indústria química

Paulo Guedes afirma que abertura econômica será gradual, em almoço com Frente Parlamentar da Química

"Vamos derrubar de 30 a 40% o preço do gás natural e isso vai possibilitar uma reindustrialização", prometeu o ministro durante o evento


O Ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em almoço da Frente Parlamentar da Química (FPQuímica) que a abertura da economia brasileira será gradual, previsível e feita com base na energia barata. “Não vamos soltar a indústria estrangeira em cima da indústria nacional antes de simplificarmos impostos. Estamos trabalhando para reindustrializar a economia brasileira”, garantiu o ministro a um público formado por executivos da indústria química brasileira e parlamentares que integram a FPQuímica. 


Segundo Guedes existe uma convergência de visões sobre a reindustrialização. “Os industriais têm propostas coerentes com toda a nossa plataforma de reindustrialização e os parlamentares, que também conhecem bastante o tema, estão empenhados nesse momento. Celebramos as perspectivas do choque de energia barata por meio do gás natural e vamos derrubar de 30 a 40% o preço do gás natural e isso vai possibilitar uma reindustrialização”. 


Pelo setor químico, participaram do encontro o presidente do Conselho Diretor da Abiquim e CEO da Elekeiroz, Marcos De Marchi; a vice-presidente do Conselho e CEO da Solvay, Daniela Manique; o vice-presidente do Conselho e CEO da Unigel, Roberto Noronha; o conselheiro e CEO da Yara, Daniel Hubner; o conselheiro e CEO da Sabic, Eduardo Fujisawa; o vice-presidente da BASF, Antônio Lacerda; o vice-presidente da Braskem, Edison Terra; a diretora de relações institucionais da DOW, Suelma Rosa; o diretor de relações institucionais da Innova, André Passos; o diretor de relações institucionais da Oxiteno, Frederico Marchiori; o presidente-executivo da Abiquim, Ciro Marino; a diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade e coordenadora executiva da Frente Parlamentar da Química, Marina Mattar; e o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor), Martim Afonso Penna. 

Pelo poder público, além do ministro da economia, Paulo Guedes, estavam: o secretário especial, Carlos Da Costa; o assessor especial do Ministro, Caio Megale; o diretor da secretaria especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, José Antonio Batista de Moura Ziebarth; e os deputados federais Alex Manente (Cidadania/SP), presidente da FPQuimica; Otto Alencar Filho (PSD/BA); Eduardo Cury (PSDB/SP); Vitor Lippi (PSDB/SP); Marcos Pereira (PRB/SP); Evair de Melo (PP/ES); Jeronimo Goergen (PP/RS); João Carlos Bacelar (PR/BA); Alexis Fonteyne (NOVO/SP); Paulo Ganime (NOVO/RJ); João Roma (PRB/BA); Marcio Labre (PSL/RJ); Bilbo Nunes (PSL/RS); Lucas Redecker (PSDB/RS); e Davi Soares (DEM/SP).